Produtores de borracha podem ser beneficiados com mercado de carbono
1 de setembro de 2020
Os produtores de borracha podem ter uma nova fonte de renda em sua atividade atrav?s do mercado de cr?dito de carbono. A capacidade de a seringueira capturar o g?s carb?nico da atmosfera pode gerar receita para o agricultor. Esse tema foi abordado, nesta ter?a-feira (12), em palestra realizada pela Cooperativa dos Produtores de Borracha do Esp?rito Santo (Coopbores), em Linhares.
O especialista em mercados da Organiza??o das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Ol?vio Morato de Oliveira, explicou de que forma ? poss?vel obter renda extra com o cr?dito de carbono. Segundo ele, acordos internacionais para redu??o de gases de efeito estufa estimulam pa?ses desenvolvidos que n?o cumprem as metas estabelecidas a financiarem projetos em pa?ses que conseguem atingir as metas. ?A segunda fase do Protocolo de Kyoto pode gerar um mercado interno de cr?dito de carbono no Brasil, beneficiando os projetos do pa?s?, afirmou Marco Ol?vio. De acordo com o especialista da OCB, j? existem alguns casos de recupera??o de floresta nativa que conseguiram comercializar o cr?dito de carbono para projetos internacionais.
Atento ao tema exposto, o engenheiro agr?nomo Geraldo Fereguetti acredita que o mercado ? uma boa oportunidade para projetos dessa natureza. ?J? existem trabalhos acad?micos sobre c?lculos para quantificar o carbono seq?estrado, avaliando a variedade da planta, tipo de solo, entre outros fatores. ? uma mudan?a de paradigma. O produtor ter? um gasto adicional para elaborar o projeto, mas ter? um plus na atividade?, disse.
De acordo com as normas internacionais s? est?o aptos para participar do mercado de cr?dito de carbono plantios ap?s 1989. ?? um incentivo para os novos cultivos de seringueira. O produtor pode ter duas rendas, a borracha e o carbono?, avaliou Guilherme Mosca, produtor de borracha.
A Coopbores ir? contratar um especialista para uma reuni?o t?cnica com os produtores com o objetivo de discutir os projetos para participa??o no mercado de carbono. ?Essa palestra proporcionou um entrosamento sobre o assunto. Agora, vamos buscar o mercado?, destacou o presidente da cooperativa, Emir de Macedo Gomes Filho.
Fonte: Campo Vivo
O especialista em mercados da Organiza??o das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Ol?vio Morato de Oliveira, explicou de que forma ? poss?vel obter renda extra com o cr?dito de carbono. Segundo ele, acordos internacionais para redu??o de gases de efeito estufa estimulam pa?ses desenvolvidos que n?o cumprem as metas estabelecidas a financiarem projetos em pa?ses que conseguem atingir as metas. ?A segunda fase do Protocolo de Kyoto pode gerar um mercado interno de cr?dito de carbono no Brasil, beneficiando os projetos do pa?s?, afirmou Marco Ol?vio. De acordo com o especialista da OCB, j? existem alguns casos de recupera??o de floresta nativa que conseguiram comercializar o cr?dito de carbono para projetos internacionais.
Atento ao tema exposto, o engenheiro agr?nomo Geraldo Fereguetti acredita que o mercado ? uma boa oportunidade para projetos dessa natureza. ?J? existem trabalhos acad?micos sobre c?lculos para quantificar o carbono seq?estrado, avaliando a variedade da planta, tipo de solo, entre outros fatores. ? uma mudan?a de paradigma. O produtor ter? um gasto adicional para elaborar o projeto, mas ter? um plus na atividade?, disse.
De acordo com as normas internacionais s? est?o aptos para participar do mercado de cr?dito de carbono plantios ap?s 1989. ?? um incentivo para os novos cultivos de seringueira. O produtor pode ter duas rendas, a borracha e o carbono?, avaliou Guilherme Mosca, produtor de borracha.
A Coopbores ir? contratar um especialista para uma reuni?o t?cnica com os produtores com o objetivo de discutir os projetos para participa??o no mercado de carbono. ?Essa palestra proporcionou um entrosamento sobre o assunto. Agora, vamos buscar o mercado?, destacou o presidente da cooperativa, Emir de Macedo Gomes Filho.
Fonte: Campo Vivo